ENTRE ESPERANÇA E EDIFICAÇÃO

ENTRE ESPERANÇA E EDIFICAÇÃO
Durante o ano que finda, dedicamo-nos a examinar os mais diversos assuntos relacionados ao nosso tema gerador: a ESPERANÇA. Pensamos sobre os fundamentos da Esperança que há em nós, nas formas em que o nosso Deus a alimenta cotidianamente e também na necessidade de nos retroalimentarmos enquanto corpo de Cristo. Certamente são inúmeros os desafios que trazemos no peito e é pulsante o nosso desejo de sermos presença esperançosa num mundo de tanto desalento. Entretanto os nossos desafios enquanto Igreja de Cristo não findam por aí. O tema proposto para a nossa reflexão durante o ano que se inicia traz consigo o desafio da EDIFICAÇÃO. Este termo traz para nós, pelo menos, duas vertentes do edificar (poderíamos ainda utilizar os sinônimos: erguer, levantar, construir).

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Eram os apóstolos ricos?

Os defensores da teologia da prosperidade advogam a causa de que a prosperidade e as riquezas são caracteristicas inquestionáveis àqueles que seguem a Cristo. Para estes, o fato do cristão não experimentar prosperidade em sua vida aponta de forma exclusiva para a ausência da bênção de Deus. Segundo os adeptos desta funesta teologia, o sinal de que a graça do Senhor está sobre o crente é a sua prosperidade. Nesta perspectiva, quanto mais rico, mais abençoado, ou quanto mais abençoado, mais rico.

Pois é, fico a pensar como seria se Pedro, Paulo e Tiago e os demais apóstolos vivessem entre os apóstolos do século XXI. Possivelmente seriam estigmatizados, desqualificados e repudiados por sua incapacidade em realizar ou decretar atos sobrenaturais de fé, como também confrontados pelos profetas da confissão positiva pelo fato de terem fracassado financeiramente.

Caro amigo, por favor, pare, pense e responda: Por acaso eram os apóstolos ricos? Possuíam eles as riquezas deste mundo? Advogaram o ensino de que todo discipulo de Cristo deve ser rico? Ora, se fosse realmente verdade o que ouvimos e lemos dos bispos, apóstolos, paipostolos e mercadores da fé que Deus quer que os seus filhos tenham sucesso e riquezas, então porque Ele não fez que Jesus nascesse numa família extremamente rica? Porque então Ele não escolheu doze apóstolos milionários, ou pelo menos não lhes conferiu riquezas? Não seria muito mais fácil conquistar o mundo assim?

Prezado leitor, vamos combinar uma coisa? Os apóstolos modernos fundamentam suas doutrinas em pressupostos absolutamente anti-bliblicos. Para justificarem seus gastos pomposos, afirmam que Jesus era rico, que suas roupas eram nobres, que o burrinho usado na entrada de Jerusalém era novo, e que tinha muito dinheiro na bolsa do tesoureiro.

Infelizmente diferentemente dos apóstolos do primeiro século estes falsos profetas gloriam-se de suas megas igrejas, de suas riquezas, sucessos e popularidade. Lamentavelmente essa corja religiosa se comporta como celebridades desfilando por esse "Brasil de meu Deus" com seus carros blindados, cercados de seguranças, pregando um evangelho absolutamente mercantilista.

Pois é meus amados irmãos, dias complicados os nossos! Diante do exposto acredito piamente que os conceitos pregados pelos reformadores precisam ser resgatados e proclamados a quantos pudermos. Sem sombra de dúvidas necessitamos desesperadamente de uma nova reforma, por que caso contrário a vaca vai para o brejo.

Soli Deo Gloria,

Renato Vargens

Fonte: Doutrina Cristã

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Por que Jesus veio assim?

Quando Jesus veio ao mundo, como foi que ele nasceu? Quais eram as condições? Como foi sua vinda?

“Naqueles dias, foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se. Este, o primeiro recenseamento, foi feito quando Quirino era governador da Síria. Todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. José também subiu da Galiléia, da cidade de Nazaré, para a Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém, por ser ele da casa e família de Davi, a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. Estando eles ali, aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria.” (Lucas 2:1-7 ARA).

Jesus não veio ao mundo numa hora conveniente, nem num local apropriado, e muito menos numa situação confortável. Ele não veio em condições favoráveis, nem de fácil adaptação. Muitas pessoas até hoje duvidam que Jesus é o Filho de Deus, por causa da forma com que veio ao mundo. Jesus, O Messias tão esperado, não veio com poder, majestade e glória, mas da forma mais simples e humilde possível.

Esse Jesus não é o glorioso que muitos esperavam, mas o que veio na condição de pobre, identificando-se com um povo explorado e dominado. O próprio recenseamento ordenado pelo imperador Romano era mais um instrumento de dominação. Ele possibilitava saber quantas pessoas deviam pagar o tributo e como melhor distribuir o enorme aparato militar tão importante para manter o controle da população.

Dentro dessa situação de dominação, nasce Jesus. E nasceu numa manjedoura de animais, espécie de tabuleiro em que se colocava a comida dos animais na estrebaria (curral onde se colocam animais e arreios). Se fosse aqui em nossa cidade, sabe onde Jesus teria nascido? Certamente não numa maternidade, com todo o aparato necessário para uma vinda ao mundo com dignidade e segurança. Ele teria nascido nos fundos de um bar, ou em baixo de um viaduto. Em seus primeiros dias ele teria morado numa barraca à beira do rio, ou talvez numa casa alugada, de um quarto só, numa favela.

Se fosse hoje, Jesus teria estudado numa Escola Pública. Ele teria uma professora como Jaci, um vizinho como Nado, colegas de aula como Carlos Eduardo e Eliane, um tio chamado Severino. E, se você tivesse procurado por ele, qualquer morador do bairro diria “é ele ali”, ou “é esse aqui”. Mas, não seria porque ele era famoso e honrado. Seria porque ele era conhecido e aceito pelos moradores daquele bairro. Seria porque ele era “um da gente”.

Os primeiros a receber a Boa Notícia do nascimento do Messias são os pobres e marginalizados, representados no texto de Lucas pelos pastores (Luc 2:8-11). Jesus confirmou essa predileção na sua primeira pregação em Nazaré: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos…” (Luc 4:18 ARA).

Antes da sua vinda, Jesus vivia em glória e poder, ao lado do próprio Deus. De todos os filhos que Deus tem, o mais parecido com Ele, o mais obediente a Ele, o mais próximo a Ele, era Jesus. Por que mandar Jesus aqui?

Porque Deus tanto queria que todos seus outros filhos, os que menos parecem com Ele, os que menos obedecem a ele, e até os que se sentem muito distantes dEle, pudessem acreditar que eles também são filhos queridos. Tão queridos quanto Jesus. Até gente como a gente. Como eu e você. Foi por isso que Jesus veio assim. Para não deixar mais nenhuma dúvida sobre o quanto nós somos filhos queridos de nosso Pai. Isso é o que se chama de boa notícia. Foi por isso que Jesus veio assim.


de Dennis Downing

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Palavra na vida.

João 3: 1-8

“E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.

Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.

Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.

Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?

Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.

O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.

Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.

O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.”

“Renascer": adquirir nova vida, vigor ou atividade; renovar-se; remoçar, reviver. (Dic Michaelis-UOL

Hoje a Palavra nos fala sobre RENASCIMENTO!

De tempo em tempo, nós nos olhamos no espelho e sentimos intenso desejo de renovar o “visual”. Enjoamos do cabelo. Se está longo, queremos cortar; se está curto, torcemos para crescer logo e, como não é possível “inventar”muita coisa com ele curto, então colocamos uma franja ou repicamos as pontas ou as laterais... criamos opções para renovar o rosto, coisas que as mulheres entendem mais que os homens. Mas fique tranquilo, amado, pois a Palavra de hoje não é só para as mulheres.

Homens também gostam de mudar. Querem perder a barriga, adquirir roupas novas, mudar o corte do cabelo, malhar para definir os músculos... os cabeludos raspam a cabeça e os carecas fazem implante capilar. Enfim, mudar não faz parte apenas da mente feminina. Os homens também gostam de renovar, de vez em quando.

É muito raro encontrar pessoas resistentes para mudanças físicas, haja vista uma variedade de programas de TV que estão muito em moda, atualmente, os quais trabalham em cima de mudanças radicais na aparência das pessoas, como por ex., “Esquadrão da Moda”, “10 anos mais Jovem”, “Mude meu Look”. Há filas de espera entre os inscritos para participar. Os premiados, além de se submeterem a uma transformação na sua imagem (dentes, cabelos, pele, postura, etc...), também são contemplados com novas roupas, sapatos, bolsas, enfim, voltam para seu dia dia totalmente renovados na aparência física, o que, de certa forma, colabora com sua auto-estima, certo?

Para que essas pessoas possam viver um tempo novo em suas vidas, é preciso que elas dêem um passo em direção aqueles que estão aptos para ajudá-las. É preciso que elas tenham vontade de mudar e que possuam alguma ousadia, isto é, coragem para enfrentar o desafio de estarem frente à frente com seus defeitos, frente à frente com outras pessoas que irão analisá-las, criticá-las, desestruturá-las em seus velhos hábitos para que o novo possa entrar e realizar toda a mudança necessária. E, como se trata do visual, elas enfrentam e submetem-se às técnicas de rejuvenecimento e estilo, obtendo um resultado excelente!

Incrivel e paradoxalmente a isso, quando se trata de rever, de avaliar e renovar a vida espiritual, as pessoas se fecham, se blindam, levantam todo o tipo de resistência para receber o novo de Deus! Negam a si mesmas a oportunidade de rever seus conceitos, suas tradições, seu comportamento, suas crenças, deixando, assim, de experimentar o novo do Senhor! Não sabem que Deus é um Deus que faz novas todas as coisas, que Ele é um Deus que traz novidade de vida! Então, preferem permanecer numa fé “rançosa”, inoperante, numa fé “morta” que não traz à ela, criatura do Senhor, nenhum crescimento pessoal, ao contrário, mantém a pessoa presa em suas deformações, limitações, derrotas, conformismo, impedida de ser abençoada, revigorada, revitalizada.

Às vezes, encontro pessoas que conheci anos atrás, e constato, com tristeza, que elas continuam do mesmo jeito que há séculos atrás. O pior, há aquelas que se vangloriam de ser como são e, se são explosivas, impulsivas, “desbocadas”, ainda declaram isso como se fosse virtude..."Sou assim mesmo, vou ser assim até morrer...” Em nome de Jesus!!!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

"O Jovem Rico"

"O Jovem Rico" Parte 2

"O Jovem Rico" Parte 3

Deus





Há duas coisas que são, sem dúvida alguma, inseparáveis, porquanto constituem uma mesma e absoluta verdade: a Criação e seu Criador. Uma pressupõe com toda certeza a presença da outra , de maneira que, se a Criação existe o que nos consta, porque a vemos, a palpamos e dentro dela vivemos, é impossível pôr em dúvida a existência de Quem, havendo-a concebido primeiro, depois a plasmou em suprema realidade, ditando ao mesmo tempo as leis que mantêm seu equilíbrio e velam por sua conservação eterna.  
Da Sabedoria Logosófica.

O Que você pode fazer para mudar o mundo

Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ...
Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ...
Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ...
Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ...
Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ...
Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida...
Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...

RODRIGO BENTES DINIZ


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Depois das Tempestades

Dias calmos podem abrigar terríveis tempestades. Ao acordarmos pela manhã, não fazemos a menor ideia de como será o nosso dia. Uma manhã ensolarada e de céu azul pode dar lugar a uma tarde de nuvens negras e temporais. 

Assim como as mudanças e variações climáticas são bruscas e imprevisíveis, a menos que consultemos a previsão no jornal, o mesmo acontece com a nossa trajetória existencial. Quando a vida parece seguir seu curso calmamente, e podemos velejar em águas tranquilas, não vivemos na expectativa das tragédias, não pensamos nelas. Todavia, momentos de paz não são constantes nesse mundo caído, não é sempre que experimentamos essa sensação de estabilidade, de bonança. Tragédias inexplicáveis atingem o nosso mundo, nos abalam, o chão parece nos fugir dos pés e a queda parece inevitável.

Meio atordoados, sem entender completamente os acontecimentos que nos assaltaram a tranquilidade, batemos no peito e perguntamos: Por que tudo tinha que acontecer justamente comigo? Se isso aconteceu, ou está acontecendo, na sua vida hoje, não se desespere, não desista, leia a história, veja o que aconteceu a Jó, homem justo e íntegro, é como a Bíblia o chama.
As escrituras nos relatam que Jó era um homem de muitas posses, uma das pessoas mais ricas de sua região e de seu tempo. Era notável pelo modo como administrava sua vida pessoal e por sua conduta completamente ilibada perante a sociedade. Ele era o tipo de homem que, em nosso tempo, não deixaria de declarar ao imposto de renda nem uma só cabeça de gado que possuísse. Desfrutava de grande prestígio social e vivia tranquilamente os seus dias. 

Todavia, mesmo sendo tudo o que era e tendo tudo o que tinha, Jó não passara incólume pela vida, mas experimentou aquilo que todos nós, em menor ou maior dimensão, em algum momento da vida devemos experimentar: A passagem pelas tempestades. 
E o que este homem suportou, não foi um ventinho, uma brisa suave; foi, de fato, um tornado, devastador, que chegou subitamente, sem aviso, sem convite. Em um único dia Jó fica sabendo de todas as calamidades que o atingem, a sucessão de catástrofes tiram-lhe o brilho dos olhos, e o sorriso do rosto deu lugar às lágrimas de lamento. Em um momento, Jó passa da calmaria ao caos, ele olha ao redor, parece não acreditar no que vê: Um festival de esquisitices, envolvendo ladrões, fogo do céu, catástrofes naturais e doenças incuráveis. 

Esse, certamente, era o pior dia de sua vida. Jó não veria mais os rostos tão queridos de seus filhos, sua esposa que o amava na alegria é a mesma que o abandonou na tristeza, os amigos se foram juntamente com o dinheiro. Não bastasse tudo isso, três supostos amigos se aproximaram e o atormentaram com falsas acusações. 

Talvez essa história te pareça familiar. Talvez você se identifique com Jó. 

Quando tudo corria bem você recebe um aviso de demissão, o desespero toma conta da situação e você se vê no meio da vida, sem emprego, sem dinheiro e tendo que sustentar a família. Ou quem sabe o médico, meio hesitante, chama você de lado e traz um diagnóstico terrível. Qual a forma que as tempestades têm assumido na sua vida ultimamente? 

A existência de adversidades é inegável, mas a maneira como reagimos a elas fará toda a diferença posteriormente. Você pode escolher se desesperar diante das tempestades, fechar-se, perder a esperança e eliminar qualquer possibilidade de superação. Ou pode confiar em Deus, tomar decisões sensatas, lidar com a dor e não ser conduzido por ela, e converter o que parece tragédia em triunfo. 

Jó reagiu com esperança, e os resultados foram extraordinários, eis a sua declaração: 

“Porque eu sei que o meu redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.
Vê-lo-ei, por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros o contemplarão;” 

As atitudes de Jó, diante das mais terríveis circunstâncias, moveram o coração de Deus, que faz revelações estarrecedoras acerca da sua soberania e total controle dos acontecimentos. A partir desse momento, Deus interfere, e através do seu poder muda aquela situação. Vejamos como aconteceu: 

“ E o SENHOR virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o SENHOR acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía.
Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o SENHOR lhe havia permitido; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro.
E assim abençoou o SENHOR o último estado de Jó, mais do que o primeiro; pois teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas.”


Essa história inspiradora evidencia preciosas verdades. Podemos perceber que o modo como reagimos às tempestades determina como ficaremos depois que ela passar. Jó declara que antes ele conhecia a Deus apenas de ouvir falar, mas depois ele passa a vê-lo. 

Como temos agido diante dos problemas da vida? Depois que o vendaval passa o que sobra do nosso caráter, integridade e fé? São perguntas pertinentes, que devemos, mais do que nunca, escolher as melhores repostas, pois elas definirão o nosso futuro.





Por Daniel Alves de Almeida
Colunista Brasil Escola
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