ENTRE ESPERANÇA E EDIFICAÇÃO

ENTRE ESPERANÇA E EDIFICAÇÃO
Durante o ano que finda, dedicamo-nos a examinar os mais diversos assuntos relacionados ao nosso tema gerador: a ESPERANÇA. Pensamos sobre os fundamentos da Esperança que há em nós, nas formas em que o nosso Deus a alimenta cotidianamente e também na necessidade de nos retroalimentarmos enquanto corpo de Cristo. Certamente são inúmeros os desafios que trazemos no peito e é pulsante o nosso desejo de sermos presença esperançosa num mundo de tanto desalento. Entretanto os nossos desafios enquanto Igreja de Cristo não findam por aí. O tema proposto para a nossa reflexão durante o ano que se inicia traz consigo o desafio da EDIFICAÇÃO. Este termo traz para nós, pelo menos, duas vertentes do edificar (poderíamos ainda utilizar os sinônimos: erguer, levantar, construir).

sábado, 10 de julho de 2010

As sete razões de encorajamento.



Por: Luiz Clédio Monteiro.

Em tudo que fazemos, temos que está bem centrado para não perdermos o controle. Mas esse centro, foco, que nos chama a responsabilidade, tem suas origens nos extremos: de um lado, temos o espiritual e do outro o dominante. O espiritual, representa nosso sentido cristão, filantrópico; ele vem como dom da fé sobrenatural em Deus; e, se revela sempre que estamos sendo sincero, verdadeiro, confiante. Já o dominante, divulga o lado natural, (carnal?), prático, que fala das escolhas, da simulação do livre arbítrio, de querer ser isso, ou aquilo por conta e risco; ele vem do intelecto, da ciência que desenvolve a personalidade do talento de ter que vencer em tudo.

Sempre que estamos em duelo pela sobrevivência, o lado dominante da praticidade, que age pelo medo, podendo trazer com isso a “desolação” (Jó 15:34), tende a sufocar o Espírito da fonte da sabedoria “das sete razões de encorajamento: Gn. 26:24 – A benção no caminho da vida; 1Rs. 17:14 – Provisão na fome; 2Rs. 6: 16 – Provisão contra o perigo; Is. 41: 10 – Fortaleza na fraqueza; Is. 43:1-3 – Companhia nas provas; Mt. 10: 30,31 – Proteção total; Ap. 1: 17,18 – Vida após a morte.” Que, traz a paz, que está acima do sucesso ou do fracasso.

Assim sendo, quando estamos centrados em algo, quer dizer, que, já escolhemos o lado, o estilo, com que vamos trabalhar, para obtermos o que queremos naquilo. Numa simples pergunta podemos ver a manifestação dos extremos atuando.

Vejamos: O universo tem dono? Sim ou não? Se, “sim”; estamos sendo sincero na Palavra bíblica de João, 3:16. portanto, usamos o lado espiritual da sabedoria como foco. Se, “não”; então o lado dominante sufocou o da sabedoria da fé, expondo a praticidade natural do intelecto e da ciência, que requer provas.

Os extremos são representados em nossa vida natural como sendo: o coração o lado espiritual que age pela fé em Deus; e, a cabeça, o dominante, movido pelo medo da derrota. Enquanto, que, no mundo sobrenatural, são representados como sendo o dom da vida, o lado espiritual que tudo pode; e o destino, o lado dominante,que consoante a sua visão, vai melhor edificar.

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